Intro: F7EbdimCA7D7G7CDmG7C
Doutor des’que nasci, que vivo adoentado.
E7AmC7
Tenho um nariz um tanto avantajado.
FEbdimCA minha cara é larga prá chuchu,
A7D7G7
o meu queixo até parece uma castanha de cajú.
Nerusca de ai lóve iou…
DmG7C
É, a minha boca é grande demais,
E7AmC7
e sendo assim, eu sou muito infeliz,
FEbdimC
Doutor, veja por quanto faz,
A7D7G7CE7
uma intervenção, em meu nariz.
E7AmE o doutor olhou prá mim, deu um sorriso, e disse assim:
A7Dm
“Você precisa é tomar juízo, vá por mim.
BdimE7Am
Você é forte e tem muita saúde,
Am/ B7E7
Você até parece um astro lá de roliúdi…”
B7E7Am
Acreditei no lero deste cientista de valor.
BbA7DmDm/C
Meti o peito e fui fazer uma conquista de amor,
BdimE7Am
Logo a primeira que chamei de flor,
Am/GFE7Am
me deu um catiripapo e um contra-à-vapor…
C7
Ai, ai, que dor, ai, ai…
DmG7C
Eu vi anunciado, um tal de seu Macário,
E7AmC7
que tem três filhas em estado precário.
FEbdimC
Meti o peito, e mudei prá lá.
A7D7G7
fui conhecer Maricota, Mariquinha e Maricá
-É que o velho tem uma nota preta prá gastar,
e eu estou entusiasmado.
Desta vez eu vou ficar com aquela faca de (cortar) água morna,
esterilizada e tudo o mais.
DmG7C
Mas seu Macário usou de franqueza:
E7AmC7
“as minhas filhas não querem beleza,
FEbdimC
Mas você com esta cara que me traz,
A7D7Db7
eu tenho visto gente feia, mas assim
C
Já é demais…Desguia Satanás. Que funeragem”
F7EbdimCA7D7G7CC7F7EbdimCA7D7G7C6
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