Am
Coro das mulheres: Tortura que ela atura com fartura
Em/G
No viver social,
F#B7Em
Então leve uma banana, também social.
G
Toda vez pela primeira vez
B7
Que o cara sai com a garota, logo ali
C
No bar tem um rali de tititi,
B7
Amigos dele com ele - com ele, por ele.
G
De repente, cara, ela encara
B7
Um desaforo inocente - sente só,
C
Que sai no subliminar do papo
B7
Com alho pelo soalho.
Am
Tortura que ela atura... etc
AmDG A#º
Maneco Tatit: Desde criança a mulher
Enfrenta aquela
B7
Dissimulada agressão:
E7
Eram descarados provérbios maldosos,
AmE duros, naquele tom brincalhão.
A#º
E na dureza do escárnio
G
Se o amor-próprio se parte
Pode interromper no corpo
A#º B7
Aquela natural vibração da carne,
Gozo da mulher, que se o cara
G#º E7
Não doar atenção - é tarde.
GAm
Coro das mulheres: Porque a dois, não dá pra viver,
GAm
Se somos dois, que seja a valer.
GAm
Baião-de-dois não dá, não dá pra fazer
AmD7G
Sem dividir a bênção do prazer.
G
Maneco Tatit: Mas o castigo pior, a porrada
GB7
Que agora o homem sofreu,
E7
Foi daquele tipo de mulher
Am7
Que no seu desespero aprendeu
A#º
E tentando imitar
Em atitude vulgar
G
Repete o idiota do machão
A#º B7
No que ele faz de pior - agora
Por exemplo, ela no volante
G#º AmA debulhar palavrão - ó senhora!
GAm
Coro das mulheres: Porque a dois não dá pra viver... etc
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